segunda-feira, 15 de setembro de 2014

A Grã-Duquesa que virou biscoito e o dilema: bolacha ou biscoito?


Eu gosto de biscoitos. Tenho minhas preferências, sendo os biscoitos champanhe, os biscoitos de polvilho e qualquer outro que seja banhado com chocolate os meus preferidos. Os biscoitos recheados já tiveram mais status na minha lista, hoje os como pouco – não tolero a quantidade exagerada de gordura deles. Gosto também de alguns biscoitos salgados, pra levar ao fogo com manteiga derretida, dando uma dourada neles, para acompanhar com bom copo de leite gelado. Os cream crackers eu gosto também com leite, mas uso bastante pra empanar frango – fica uma delícia. Uso também biscoitos e bolachas pra fazer sobremesas -  faço um creme de goiaba com aquele biscoito club social que fica de babar.


Biscoitos e bolachas são versáteis. Podemos empregá-los nas preparações das mais variadas formas. Alguns são fáceis de fazer em casa, outros exige prática e equipamentos – por isso a indústria alimentícia ganha tanto dinheiro com essas produções.  Mas já repararam que nas embalagens existe nomes diferentes para essas preparações que o censo comum acha ser uma coisa só? Pensando nisso, esse post tentará esclarecer as diferenças entre Biscoito ou Bolacha.


Sim, existe diferença entre bolacha e biscoito. Pois tratam-se de duas preparações diferentes, isso mesmo, apesar de ambos serem feitos a partir de farinha – de qualquer tipo de cereal – com ou sem açúcar ou sal, gordura e levedura. A diferença está no preparo. Bolachas são, geralmente, secas. E biscoitos, podem ser secos ou úmidos; Bolachas se distinguem dos biscoitos por apresentarem formatos planos; já os biscoitos podem ter formas variadas.
Na época em que os homens viviam em cavernas, tinham a base de sua alimentação feita com grãos que trituravam com os dentes. Uma mente brilhante (e higiênica) teve a ideia de moer os grãos com a ajuda de pedras. Daí, foi um pulo para misturar a farinha de cereais moída e cozê-la com água e depois separar a massa cozida e secá-la no fogo, com o objetivo de conservar por mais tempo. Biscoito foi o nome dado a esse pão, seco, crocante e quebradiço.


As inovações biscoitares vieram, inicialmente com os antigos gregos que adocicaram o biscoito, adicionando mel na receita – por aquele tempo o açúcar não era conhecido. Depois, os egípcios adicionaram leite e canela nos seus pães, e fizeram biscoitos aromatizados – no Egito a receita de biscoitos era passada de geração em geração através de um especialista em fabricar biscoitos, estes eram geralmente um escravo, considerado de luxo, que podia ser comprado, alugado ou tomado a força, tudo dependência da habilidade que o escravo tivesse. Mas é creditado aos persas o confeccionamento profissional do alimento, no século 7 A.C
Os romanos também contribuíram na história dos biscoitos e bolachas, como eles incluíam os biscoitos na sua dieta, também distribuíam aos necessitados, precisaram garantir a produção. Assim foram projetando e construindo fornos, que deixaram os biscoitos mais crocantes. Os árabes, adicionaram mais especiarias – quem melhor do que eles, mestres na mistura de essências para fazer isso? – e a história mostra que, no momento em que os árabes invadiram a Península Ibérica, eles trouxeram consigo enormes potes de barro com biscoitos.
As bolachas mataram a fome de marinheiros à época das grandes navegações – as viagens longas e cheias de tormentas não permitia muitos alimentos frescos a bordo, pois eles estragavam facilmente. Assim a consistência seca das bolachas alimentaram tripulações de muitas caravelas, a consistência das bolachas permitis sua conservação, durando messes e sem perder sua propriedade; Os marinheiros comiam bolachas com chá ou umedecidas em sopas.
Compreende-se que o termo original "biscuit" deriva do latim "bis coctus", ou seja, algo que foi "duas vezes assado."  Mas, somente no século XVII que o biscoito passou a ser popular na Europa, com o uso de essências, chás e chocolate, que permitiram sabores e aromas novos que acabaram estimulando as vendas.


A quem diga que o termo bolacha teve origem na Holanda, surgindo em 1703, como forma de diferenciar as versões doces do alimento – nessa linha de pensamento bolacha seria doce e biscoito salgado. Em 1840, existiam somente duas versões de bolachas, e atualmente existem aproximadamente duzentos tipos diferentes espalhados pelo mundo. Mas com as inovações de saberes, houve um súbito crescimento no comércio de biscoitos, o que fez com que novos métodos de fabricação fossem criados. Era o início de sua industrialização.
A Inglaterra se destacou mundialmente na fabricação de biscoitos e tinha a fama de produzir os mais saborosos – o que os tornava mais procurados ao ponto de fazer a Inglaterra exportar biscoitos para outros países na Europa e para as suas colônias, chegando assim nos Estados Unidos – onde os habitantes não tinham equipamentos para fabricá-los e de olhos nas importações resolveram criar sua própria indústria de biscoitos. O crescimento da indústria de biscoito norte-americana se deu tão rápido que eles resolveram substituir o nome 'biscuit' por 'cookies'.


Foram os primeiros imigrantes ingleses e holandeses que introduziram o biscoito na América, em 1600. Enquanto o Ingleses se referiam principalmente aos biscuits como pequenos bolos, com sementes, frutas ou chá, ou por nomes específicos, como jumbal ou macaroon, os holandeses chamavam-nos de koekjes, um diminutivo de koek (bolo). Etimologicamente, nota-se que no início dos anos 1700, o termo koekje tinha sido anglicanizado para "cookie" ou "cookey," e a palavra se torna parte do vernáculo americano. Após a Revolução Americana, as pessoas de outras partes do país tornam-se familiarizadas com o cookie quando visitavam Nova York, fato que resultou no amplo uso do termo.  Mas o termo cookie só apareceu pela primeira vez na imprensa em 1703 – Fonte: The Oxford Companion to Food, Alan Davidson [Oxford University Press:Oxford, p. 212.
Durante os séculos XVIII e XIX a maioria dos biscoitos eram produzidos em cozinhas domésticas. Eram assados como preparações especiais, por conta do custo de adoçantes e da quantidade de tempo e trabalho necessário para a preparação. Por isso os biscoitos tinham status de prêmio. Receitas para jumbles, um biscoito de manteiga temperada, e para macaroons, com base na clara de ovo batida e farinha de amêndoas eram comuns nos primeiros livros de receitas americanas. Por ser relativamente barato e fácil de fazer, o gingergbread foi um dos biscoitos mais populares. Com a tecnologia e as técnicas e os utensílios de cozinha melhoram no início de 1900, a capacidade de regular a temperatura do forno foi uma inovação tecnológica que fez a indústria de biscoitos florescer na América (Fonte:  Oxford Encyclopedia of Food and Drink in America, Andrew F. Smith editor [Oxford University Press:New York] 2004, Volume 1, p. 317-8).

Jumbles

No Brasil, os biscoitos vieram com a colonização – aqui no Ceará, temos um que é considerado o primeiro do Brasil, o Fartes de Sobral, uma delícia que tem resistido ao tempo (ele vai virar post dia desses). Mas temos um problema de diferenciação, pois de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária brasileira - ANVISA, tanto biscoitos como bolachas podem se referir ao mesmo alimento. Ambos são produtos derivados da farinha, com a possibilidade de apresentarem coberturas, recheios, formatos e texturas diversas.

Os Fartes de Sobral
Atualmente o Brasil é o segundo maior produtor de biscoitos e bolachas do mundo, tendo como principais países de destino das exportações: Angola, Paraguai, Argentina, Uruguai e Estados Unidos. Juntos, são responsáveis por aproximadamente 37 mil toneladas dos 52 mil totais. Importando, por sua vez, além de Argentina e Uruguai, entre os cinco principais países de origem, o Brasil também importa de Polônia, Colômbia e Dinamarca.
No Brasil os biscoitos são segmentados em Recheados, Crackers e Água e Sal, Wafers, Maria e Maisena, doces, secos, Amanteigados, Salgados, rosquinhas e outros. O segmento conta com aproximadamente 593 empresas no Brasil, que colocam o Brasil ocupando a posição de 2º maior produtor mundial de biscoitos com registro de 1.250 milhões de toneladas produzidas em 2012 que representou crescimento de 2,5% em relação à 2011, de acordo com a ANIB - Associação Nacional das indústrias de Biscoito. Cerca de 60% dessas empresas estão concentradas na região Sudeste que possui a maior renda per capita do país, já que o consumo destes produtos são fortemente influenciados pelo poder aquisitivo das famílias. Em 2012, o setor exportou 52 mil toneladas para mais de 100 países, sendo que os 10 maiores destinos representaram 86,61% das vendas internacionais.
Em consumo per capita, o País figurava, em 2006, como o 16º no ranking mundial (6,0 kg/ano), onde a Holanda era líder com o consumo per capita de 18,7 kg/ ano. Atualmente, o Brasil consome 6,2 kg/ ano.


Em 2012, a produção de biscoitos no Brasil, segundo dados do Sindicato da Indústria de Massas Alimentícias e Biscoitos no Estado de São Paulo - Simabesp totalizou 1,250 milhão de toneladas, elevando-se 2,5% em relação ao ano anterior. O consumo Per Capita no Brasil atingiu 6,2 Kg por habitante.
A ascensão social da população está incentivando o consumo de biscoitos, inclusive com maior valor agregado. Os biscoitos tidos como saudáveis também estão apresentando taxas de crescimento bastante expressivas, evidenciando uma oportunidade de expansão da produção. A tabela abaixo mostra a participação de mercado dos competidores no setor de biscoitos nacional e o das regiões Nordeste e Sudeste do País para o período indicado, em termos de volume e faturamento:



Segundo a AC Nielsen, dados de novembro e dezembro de 2013, a região Sudeste é responsável pelo consumo de 45,4% dos biscoitos no País, a região Nordeste por 30,7%, a Sul por 15,2% , a Centro-Oeste por 7,5% e a região Norte por 1,3%.

Curiosidades biscoitares


Já se perguntou sobre a diferença da bolacha água e sal e do biscoito cream cracker? Eles não são a mesma coisa. Cream cracker seria algo como cremoso e crocante e ele é um pouquinho mais gorduroso que o biscoito água e sal: enquanto o cream cracker tem 16% de gordura e 32 calorias, o água e sal tem apenas 7% de gordura e 27 calorias!
Já se perguntou por que será que o pão velho fica duro e o biscoito velho fica mole?
O pão velho vai perdendo a umidade da sua massa, ao contrário do biscoito, que absorve a umidade do ar!

A história do biscoito Maria


O mais famoso dos biscoitos foi criado em 1874, em comemoração das bodas da Grã-duquesa Maria Alexandrovna da Rússia com o Duque de Edimburgo. O casamento foi realizado em 23 de Janeiro de 1874, no palácio de inverno em São Petersburgo. Para comemorar a ocasião, uma pequena padaria inglesa - the Peek Freans bakery- criou o hoje internacionalmente conhecido biscoito Maria, com o nome da Grã-Duquesa escrito sobre ele. O casamento, no entanto, não foi feliz, e a esposa era vista pela sociedade de Londres como arrogante.

A Grã-Duquesa Maria 

Biscoito Maria


Fotografia de 1864 da Grã-Duquesa  Maria Alexandrovna da Rússia com Anna Tyutcheva, filha do poeta Fyodor Tyutchev. Observe a barra do vestido da Grã-Duquesa e perceba como ele é idêntico as bordas do biscoito Maria.


Deve-se ressaltar que o biscoito tem uma borda redonda decorada, que é conhecido como um padrão chave do biscoito. O desenho era muito comum na Rússia e podia ser visto como fronteiras em muitos dos pisos de azulejos, em edifícios oficiais.



Peek, Frean e Co foi fundada em 1857 em Bermondsey, Londres por James Peek e George Hender Frean, em 1866 eles construíram uma fábrica maior e mudaram-se para ela, mas só ganharam maior visibilidade quando começaram a exportar no mesmo ano, e com a guerra franco-prussiana de 1870 a empresa estava no auge, nessa época dez milhões de biscoitos finos foram encomendados pela tropas da marinha; A marca foi descontinuada em 1989. A Peek Frean Co era conhecida como Biscuit Town – cidade do biscoito.


O biscoito Maria é um elemento importante da cultura nacional espanhola. Pois, durante os anos da guerra civil, a Espanha mergulhou em uma pobreza profunda. Quando a guerra terminou em 1939 a prioridade era que cada cidadão tivesse pão suficiente. Assim, dedicaram-se à lavoura do trigo o que gerou colheitas foram abundantes. Com os excedentes de trigo os padeiros despejaram no mercado grandes quantidades de caixas de biscoito Maria, considerado símbolo da prosperidade na economia e sinal da recuperação daquele país.

Mais sobre a Grã-duquesa...

Maria Alexandovna
Maria Alexandrovna da Rússia(17 de outubro de 1853 — 24 de outubro de 1920), mais tarde duquesa de Edimburgo e duquesa de Saxe-Coburgo-Gota. Tornou-se esposa de Alfredo, duque de Edimburgo, o segundo filho da rainha Vitória do Reino Unido e do príncipe Alberto de Saxe-Coburgo-Gota. Maria Alexandrovna era a sexta filha do czar Alexandre II da Rússia e da sua esposa, a princesa Maria de Hesse-Darmstadt. Era irmã mais nova do czar Alexandre III e tia do czar Nicolau II, assassinado em 1918. Vários membros da sua família foram assassinados por revolucionários incluindo o seu pai e dois dos seus irmãos mais novos: o grão-duque Sérgio, em 1905, e o grão-duque Paulo em 1919. Os seus avós paternos eram o czar Nicolau I da Rússia e a princesa Carlota da Prússia. Os seus avós maternos eram o grão-duque Luís II de Hesse-Darmstadt e a princesa Guilhermina de Baden.

Alfred, duque de Edimburgo
A grã-duquesa Maria foi apresentada ao príncipe Alfredo, duque de Edimburgo, segundo filho da rainha Vitória do Reino Unido, pela princesa de Gales e pela sua irmã mais jovem Maria Feodorovna (princesa Dagmar da Dinamarca) durante umas férias que a família estava a passar na Dinamarca em 1871. A princesa e a sua cunhada eram irmãs e princesas dinamarquesas. Maria e Alfredo casaram-se no dia 23 de Janeiro de 1874 no Palácio de Inverno em São Petersburgo e fizeram a sua entrada oficial em Londres a 12 de Março do mesmo ano.
Apesar de tudo, o casamento não foi feliz e a noiva era considerada arrogante na sociedade inglesa.Além do mais, o czar insistia que a sua filha recebesse o título de "Sua Alteza Imperial" ficando assim acima da então princesa de Gales, o que enfureceu a rainha Vitória. A rainha insistia que o título "Sua Alteza Real" que Maria Alexandrovna recebeu com o casamento deveria preceder o título "Sua Alteza Imperial" que era seu por nascimento. Por seu lado, a nova duquesa de Edimburgo não gostava do facto de a princesa de Gales, filha do rei da Dinamarca, tomasse precedência sobre si, filha do imperador da Rússia.A rainha Vitória concedeu-lhe precedência logo a seguir à princesa de Gales. O seu pai deu-lhe um dote de £100,000, mais £28,000 anuais, uma quantia assombrosa para a época.

Os duques e dois membros da família
Com a morte do tio do seu marido, o duque Ernesto II de Saxe-Coburgo-Gota, no dia 22 de agosto de 1893, o trono vago do ducado foi herdado pelo duque de Edimburgo, uma vez que o seu irmão mais velho, o príncipe de Gales, tinha renunciado aos seus direitos de sucessão. Alfredo prescindiu do seu rendimento de £15,000 anuais e do seu lugar na Câmara dos Lordes e no Conselho Privado, mas manteve os £10,000 por ano que passou a ganhar a partir do seu casamento para assim conseguir manter Clarence House como a sua residência em Londres. Com a ascensão do seu marido ao trono ducal, a grã-duquesa Maria Alexandrovna tornou-se duquesa de Saxe-Coburgo-Gota, além de duquesa de Edimburgo. Maria adorou mudar-se para Coburgo, já que tinha ansiado durante muitos anos deixar Inglaterra. Como consorte de um soberano alemão, tinha tecnicamente uma posição mais alta do que as suas cunhadas durante as celebrações do Jubilo de Diamante da rainha Vitória.

Os duques com o filho Alfred
O único filho homem do casal, o príncipe-herdeiro Alfredo, envolveu-se num escândalo com a sua amante e suicidou-se em janeiro de 1899, a meio das celebrações do 25.º aniversário de casamento dos pais. Sobreviveu, mas os seus pais, envergonhados, enviaram-no para Merano para que ele recuperasse. Acabaria por morrer lá, duas semanas depois, no dia 6 de Fevereiro.6 Alfredo morreu com um cancro na garganta no dia 30 de Julho de 1900 em Coburgo. O trono ducal passou então para o seu sobrinho, o Príncipe Carlos Eduardo, Duque de Albany. A Duquesa Viúva de Saxe-Coburgo-Gota continuou a viver em Cobrugo.

A grã-duquesa em tenra idade
Maria morreu em outubro de 1920 em Zurique, na Suíça, aparentemente depois de receber um telegrama onde a trataram por "Senhora Coburgo" sem referir qualquer dos seus títulos. O seu corpo encontra-se enterrado no cemitério da família ducal nos arredores de Coburgo. Das suas quatro filhas, a rainha da Roménia foi proibida de estar presente no funeral da mãe devido à Primeira Guerra Mundial que tinha deixado a Roménia e a Alemanha de relações cortadas.

Docinho de biscoito Maria

1 pacote de biscoito Maria de 200g  
3 colheres de sopa de cacau em pó
Essência de baunilha 7-8 gotas
De 7 a 8 colheres de leite – ou iogurte

Preparo: Triture os biscoitos Maria, adicione cacau em pó. Em seguida, essência de baunilha e leite de limpeza. Misture tudo bem e fazer como uma massa. Mão de graxa com um pouco de manteiga e fazer pequenas bolas ou qualquer forma que você quiser. Pronto para Servir.

Pavê de Biscoito Maria com banana e chocolate

2 pacotes de Biscoito Maria (400g)
1 caixinha de creme de leite
1 colher de sopa de açúcar
1 envelope de gelatina sem sabor
1 lata de creme de leite
1 lata de leite condensado
1 xícara de chá de licor de chocolate
150ml de leite
200g de chocolate ao leite
5 bananas nanicas maduras, picadas

Preparo: Comece preparando o creme de banana. Num refratário médio, acomode as bananas, ½ xícara (chá) de água, polvilhe o açúcar, leve ao microondas por 5 minutos ou até que as bananas fiquem macias – pode ser feito no fogão só que leva mais tempo e tem que mexer para não queimar, deixe amornar e reserve. Dissolva o envelope de gelatina sem sabor em 5 colheres (sopa) de água fria, leve ao banho-maria ou microondas e deixe aquecer sem ferver. Leve ao liquidificador, o creme de leite, o leite condensado, o leite, as bananas cozidas e bata até envolver bem todos os ingredientes. Acrescente a gelatina dissolvida e deixe bater por mais 2 minutos e reserve. Prepare a cobertura. Derreta o chocolate ao leite no microondas e deixe esfriar. Acrescente a caixinha de creme de leite, reservando 1 colher (sopa) para decorar, misture bem e reserve. Monte o pavê de banana com chocolate num refratário médio da seguinte forma: biscoito Maria umedecidos no licor de chocolate, creme de banana, repita até acabar e leve à geladeira por 20 minutos. Retire da geladeira, acomode por cima a cobertura de chocolate e com a ajuda de uma colher decore com o creme de leite reservado. Retorne para geladeira por mais 2 horas e sirva a seguir.


Falsa lasanha de cream cracker

200 g de biscoito Cream Cracker (1 pacote)
200 g de presunto picado ou triturado
200 g de mussarela picada ou triturada
2 xícaras (chá) de molho de tomate
2 xícaras (chá) de molho branco
50 g de queijo parmesão ralado grosso

Preparo: Com os ingredientes, faça a montagem num refratário. coloque: molho vermelho, bolachas, presunto, molho branco, bolachas, mussarela, molho vermelho até finalizar os ingredientes e terminar com o molho branco e o queijo parmesão ralado Leve ao forno pré-aquecido por mais ou menos 20 minutos 

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