Quando abril inicia,
o meu reloginho interno vai disparando, pois é o mês do meu aniversário – e
parece que o meu corpo e a minha mente sabem disso, ficam eufóricos e me
aprontam algumas surpresas... Sou um taurino quase que tradicional, não fosse
por já dominar algumas características que muitos estudiosos das ciências
holísticas dedicam a nós taurinos (como teimosia, ciúmes, por exemplo).
Porém uma
característica fundamental está, cada vez, mais enraizada, e duplamente
impregnada em mim; Sou touro com ascendente em Touro e Lua em Câncer (isso não
é uma informação muito adequada pra se colocar aqui, mas vem dela a inspiração
ao post de hoje), e essa mistureba toda só servem pra dizer que eu sou TODO DE
VÊNUS – indo e voltando. E as influências de Vênus são uma delícia! Isso não é
atoa... Se repararmos bem as origens para todo este simbolismo, vamos encontrar
muito amor, muita beleza, o pode de sedução, de atração, a lascívia, a luxúria
e mais algumas coisas que você quiser incluir como artifícios de vênus. E não
poderia deixar de esquecer os afrodisíacos, comentados como exóticos, e de
cunho puramente místico para resplandecer a sexualidade...
Abril é o quarto mês
do calendário gregoriano e tem 30 dias – disso todo mundo sabe. Mas o seu nome deriva do Latim Aprilis,
que significa abrir, numa referência à germinação das culturas. Outra hipótese
sugere que Abril seja derivado de Aprus, o nome etrusco de Vénus, deusa do amor
e da paixão. Outra versão é que se relaciona com Afrodite, nome grego da deusa
Vênus, que teria nascido de uma espuma do mar que, em grego antigo, se dizia
"abril".
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O Nascimento de Vênus, de Sandro Botticelli, 1485. |
Afrodite, segundo
algumas versões de seu mito, teria nascido perto de Pafos, na ilha de Chipre,
motivo pelo qual ela é chamada de "Cípria", especialmente nas obras
poéticas de Safo. Seu principal centro de culto era exatamente em Pafos, onde
uma deusa do desejo havia sido cultuada desde o início da Idade do Ferro na
forma de Ishtar e Astarte. Outras versões do mito, no entanto, afirmam que a
deusa teria nascido próximo à ilha de Citera (atual Kythira), pelo qual também
recebia o nome de "Citereia". A ilha era um entreposto comercial e
cultural entre Creta e o Peloponeso, portanto estas histórias podem ter
preservado traços da migração do culto de Afrodite do Levante até a Grécia
continental.
Na versão mais famosa
do mito, seu nascimento teria sido a consequência de uma castração: Cronos
teria cortado os órgãos genitais de Urano e arremessado-os para trás, dentro no
mar. A espuma surgida da queda dos genitais na água, que alguns autores identificaram
com o esperma do deus morto, teria dado origem a Afrodite, enquanto as Erínias
teriam surgido a partir de suas gotas de sangue. Nas palavras de Hesíodo,
"o pênis (...) aí muito boiou na planície, ao redor branca espuma da
imortal carne ejaculava-se, dela uma virgem criou-se." Esta virgem se
tornou Afrodite, flutuando até as margens sobre uma concha de vieira. Esta
imagem, de uma "Vênus erguendo-se das águas do mar" (Vênus
Anadiômene), já totalmente madura, foi uma das representações mais icônicas de
Afrodite, celebrizada por uma pintura muito admirada de Apeles, já perdida,
porém descrita na História Natural de Plínio, o Velho.
Em outra versão de
sua origem, ela seria filha de Zeus e Dione, a deusa-mãe cujo oráculo
situava-se em Dodona. A própria Afrodite é por vezes referida comop
"Dione", que parece ter sido uma forma feminina de "Dios",
o genitivo de Zeus em grego, e poderia apenas significar "a deusa",
de maneira genérica. A própria Afrodite seria então uma equivalente de Réia, a
mãe-terra, e que Homero teria deslocado para o Olimpo. Alguns estudiosos
levantaram a hipótese de um panteão proto-indo-europeu, no qual a principal
divindade masculina (Di-) representaria o céu e o trovão, e a principal
divindade feminina (forma feminina de Di-) representaria a terra, ou o solo
fértil. Depois que o culto a Zeus tomou o lugar do oráculo situado no bosque de
carvalhos em Dodona, alguns poetas o teriam transformado em pai de Afrodite. Em
algumas versões do mito, Afrodite seria filha de Zeus e Talassa (o mar).
Após destronar
Cronos, Zeus ficou ressentido, pois, tão grande era o poder sedutor de Afrodite
que ele e os demais deuses estavam brigando o tempo todo pelos encantos dela,
enquanto esta os desprezava a todos, como se nada fosse. Como vingança e punição,
Zeus fê-la casar-se com Hefesto, (segundo Homero, Afrodite e Hefesto se amavam,
mas pela falta de atenção, Afrodite começou a trair o marido para melhor
valorizá-la) que usou toda sua perícia para cobri-la com as melhores jóias do
mundo, inclusive um cinto mágico do mais fino ouro, entrelaçado com filigranas
mágicas. Isso não foi muito sábio de sua parte, uma vez que quando Afrodite
usava esse cinto mágico, ninguém conseguia resistir a seus encantos.
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O Casamento de Afrodite e Hefesto - Johann Georg Platzer. |
Alguns de seus filhos
são Hermafrodito (com Hermes), Anteros (com Ares, a versão mais aceita ou com
Adônis, versão menos conhecida), Fobos, Deimos e Harmonia (com Ares), Himeneu,
(com Apolo),Príapo (com Dionísio), Eryx (com Posídon) e Eneias (com Anquises)
Os diversos filhos de
Afrodite mostram seu domínio sobre as mais diversas faces do amor e da paixão
humana.
Afrodite sempre amou
a alegria e o glamour, e nunca se satisfez em ser a esposa caseira do
trabalhador Hefesto. Afrodite amou e foi amada por muitos deuses e mortais.
Dentre seus amantes mortais, os mais famosos foram Anquises e Adônis, que
também era apaixonado por Perséfone, que aliás, era sua rival, tanto pela
disputa pelo amor de Adônis, tanto no que se diz respeito de beleza. Vale
destacar que a deusa do amor não admitia que nenhuma outra mulher tivesse uma
beleza comparável com a sua, punindo (somente) mortais que se atrevessem
comparar a beleza com a sua, ou, em certos casos, quem possuísse tal beleza.
Exemplos disso é Psiquê e Andrômeda.
Na mitologia grega,
Afrodite era acompanhada pelas Cárites, ou Graças como eram também conhecidas.
Seus nomes eram Aglae ("A Brilhante", "O Esplendor"), Tália
("A Verdejante") e Eufrosina ("Alegria da Alma").
Suas festas eram
chamadas de afrodisíacas e eram celebradas por toda a Grécia, especialmente em
Atenas e Corinto. Suas sacerdotisas representavam a deusa]. Seus símbolos
incluem a murta, o golfinho, o pombo, o cisne, a rosa, a romã e a limeira.
Entre seus protegidos contam-se os marinheiros e artesãos.
Com o passar do
tempo, e com a substituição da religiosidade matrifocal pela patriarcal,
Afrodite passou a ser vista como uma Deusa frívola e promíscua, como resultado
de sua sexualidade liberal. Parte dessa condenação a seu comportamento veio do
medo humano frente à natureza incontrolável dos aspectos regidos pela Deusa do
Amor.
No templo de Corinto,
praticava-se prostituição religiosa no templo da deusa. O sexo com as
prostitutas, geralmente escravas, era considerado um meio de adoração e contato
com a Deusa].
No final do século V
a.C., os filósofos passaram a considerar Afrodite como duas deusas distintas,
não individualizando seu culto: Afrodite Urânia, nascida da espuma do mar após
Cronos castrar seu pai Urano, e Afrodite Pandemos (ou Pandemia), a Afrodite
comum "de todos os povos", nascida de Zeus e Dione. Entre os
neoplatônicos e, eventualmente, seus intérpretes cristãos, a Afrodite Urânia é
vista como uma Afrodite celeste, representando o amor de corpo e alma, enquanto
a Afrodite Pandemos está associada com o amor puramente físico. A representação
da Afrodite Urânia, com um pé descansando sobre uma tartaruga, mais tarde foi
tida como a descrição emblemática do amor conjugal, a imagem é creditada a
Fídias, em uma escultura criselefantina feita para Elis, numa única citação de
Pausânias.
Assim, de acordo com o
personagem Pausânias no Banquete de Platão, Afrodite são duas deusas, uma mais
velha a outra mais jovem. A mais velha, Urânia, é a "celeste" filha
de Urano, e inspira o amor/Eros homossexual masculino (e, mais especificamente,
os efebos), a jovem é chamada Pandemos, é a filha de Zeus e Dione, e dela emana
todo o amor às mulheres. Pandemos é a Afrodite comum. O discurso de Pausânias
distingue duas manifestações de Afrodite, representadas pelas duas histórias:
Afrodite Urânia (Afrodite "celestial"), e Afrodite Pandemos (Afrodite
"Comum").
Alimentos afrodisíacos
O termo afrodisíaco
tem origem no grego aphrodisiakós, relativo ou pertencente à afrodisia, que
restaura as forças geradoras, ou excita os apetites carnais. E, levando em
consideração a leitura anterior advinda
da mitologia, verificamos que existiu uma deusa que provocava este
apetite nos homens, Afrodite. Quando entendemos que os elementos afrodisíacos
restauram as forças geradoras, voltamos ao que já aprendemos sobre elementos
que possuem mais ou menos energia. Os que possuem mais, produzem a fraqueza ou
a sonolência, os que possuem menos, produzem a força. Isso quer dizer que, os alimentos que possuem
mais energia em seus elementos, não são bons para quem quer ter um bom
desempenho sexual. Já os que possuem menos energia em seu interior, tornam o
sujeito pau para toda a obra.
Ao longo de toda a
história da humanidade os indivíduos estiveram preocupados com o declínio da
função sexual em consequência do processo de envelhecimento. Eles sempre procuraram
em diversos produtos da natureza um “elixir da juventude” capaz de restabelecer
o vigor dos impulsos sexuais. Esses produtos são conhecidos como
“afrodisíacos”, que são substâncias utilizadas com o objetivo de aumentar o
desejo e a capacidade de manter relações sexuais.
O Antigo Testamento,
por exemplo, relata que Raquel serviu-se da planta mandrágora para facilitar
uma gravidez. Os antigos hebreus acreditavam que o suco das raízes e dos frutos
dessa erva tinha o poder de provocar excitação sexual e facilitar a concepção.
Cientificamente conhecida como Mandragora officiarum, a mandrágora pertence à
família das Solanáceas, que inclui outras espécies, como a batata, o tabaco, o
tomate, o pimentão e vários tipos de pimenta. Dentre as substâncias ativas existentes
na mandrágora, destacam-se a atropina e a escopolamina. Elas têm grande emprego
medicinal, mas não propriamente com finalidades afrodisíacas.
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| Mandragora officiarum |
A atropina é
utilizada para aliviar cólicas intestinais ou biliares e diminuir as secreções
dos aparelhos digestivo e respiratório. A escopolamina tem basicamente os
mesmos efeitos da atropina, mas difere desta pela sua ação sobre o sistema
nervoso central. Enquanto a atropina provoca, em doses elevadas, agitação,
nervosismo e, às vezes, alucinações e delírios, a escopolamina atua como
depressor, causando cansaço e sonolência.
Cientificamente
apenas se conseguiu comprovar que os extratos das raízes da mandrágora causam
sonolência. Assim, caso se atribua algum efeito afrodisíaco a essa planta, ele
se manifestaria de maneira indireta. Em outras palavras, o homem teria à sua
disposição uma parceira sexual devidamente entorpecida pela substância ativa da
mandrágora. Dessa maneira, ela se tornaria mais dócil e submissa.
A crença na eficácia
da mandrágora como afrodisíaco não ia além da forma de sua raiz, semelhante a
um pênis ereto. Segundo o imaginário humano, os efeitos medicinais de uma
planta estavam relacionados com a semelhança entre suas formas e os órgãos do
corpo humano. Existe em diversas culturas humanas um conjunto de associações
simbólicas entre elementos da natureza e suas funcionalidades.
Poucas substâncias
usadas como afrodisíacos provocam efetivo aumento do interesse sexual. As
demais atuam exclusivamente por sugestionamento. Ou seja, quem as toma se
convence a tal ponto da eficácia desses preparados que acredita realmente
“sentir” seus efeitos. Tais pessoas não se dão conta de que, melhor do que
qualquer recurso artificial, elas possuem dotes naturais capazes de
proporcionar maior estímulo sexual: a imaginação e a fantasia.
Os alimentos que são
considerados afrodisíacos podem ser divididos em três grupos: os mitológicos e
exóticos, os estimulantes que são quimicamente comprovados e os que se associam
ao sexo por seu formato. Os primeiros são aqueles que derivam de lendas, como o
mel, que era conhecido como o néctar de Afrodite ou “manjar dos deuses”.
Na Grécia, era muito
usado em celebrações de casamento: a noiva consumia uma colher de mel, pois
eles acreditavam que dessa forma só sairiam palavras doces de sua boca. Vem daí
a origem do termo “lua-de-mel”. Entretanto, o mel também está na segunda
categoria, graças à presença de vitaminas B e C e de minerais do pólen das
flores, que podem estimular a produção de hormônios sexuais.
Ainda na Grécia, o
culto a deuses como Afrodite, tornava permitido às pessoas cederem aos prazeres
do sexo. Eles costumavam realizar orgias em que o orgasmo era buscado em sua
totalidade, com o uso de poções afrodisíacas para este fim. Alimentos como
cebolas, trufas, peixes eram consumidos por homens e mulheres para estimular o
apetite sexual. Perfumes, como o da violeta, eram passados nas zonas erógenas
das cortesãs para que os homens aumentassem seu desejo sexual.
Os romanos também tinham
suas receitas afrodisíacas, utilizando vísceras de animais para este fim. A
diferença é que além de alimentos, eles tinham um apelo visual forte para
estimular a sexualidade. Utilizavam aromas e flores para enfeitar os quartos,
presenciavam cenas eróticas ao vivo em peças teatrais, o que é um grande
estímulo, levando, consequentemente, ao aumento do desejo sexual.
O cristianismo trouxe
a culpa e o pecado. O sexo já não era mais para o prazer, mas para a
procriação. Estimular a sexualidade não era mais considerado um ritual
religioso, pelo contrário, era mundano e proibido. Afrodisíacos eram
considerados produtos mágicos, oriundos de bruxas e magos que trabalhavam
contra a virtude.
Mas nem com todo este
discurso os afrodisíacos foram esquecidos. Propriedades afrodisíacas ainda eram
encontradas em alimentos e plantas, e a curiosidade permanecia grande. Era
muito comum que a alimentos de origem exótica fosse creditada a propriedade de
estimular a libido sexual. Ingleses, franceses, e outros povos de todos os
continentes, tratavam de melhorar seu desempenho sexual com estas descobertas.
Para facilitar melhor
a compreensão do que pode ou não ser um
afrodisíaco, muitos estudiosos se
debruçam até hoje para definir alimentos que possuem mais ou menos energia em
relação ao homem. A conclusão mais generalista que chegaram sobre este assunto
foi de que normalmente os elementos com muita caloria, possuem menos energia e
os que possuem baixa caloria possuem mais energia. Assim, entre o doce e o
salgado, por exemplo, você mesmo definirá a diferença. Abaixo segue a
característica geral dos alimentos que possuem pouca quantidade de energia e
assim são fontes de geração de força:
• As raízes (ex.: alho, cebola, mandioca,
cenoura, beterraba, etc..).
• As plantas rasteiras de folhas finas ou
pequenas (ex.: cebolinha.).
• As frutas rasteiras que possuem muitos caroços
espalhados (ex.: melancia).
• As frutas aéreas que possuem muitos caroços
espalhados (ex.: limão e laranja).
• A gordura animal ou vegetal.
• Carne de aves em sua maioria.
• Carne de peixe de escama.
• Cartilagem de peixe.
Para diferenciar veja
agora alguns alimentos que normalmente possuem muita energia em suas células:
• As plantas rasteiras de folhas grandes (ex.:
alface e couve).
• As frutas rasteiras com um caroço ou vários no
lugar de um (ex.: melão.).
• As frutas aéreas com um só caroço ou vários no
lugar de um (ex.: abacate).
• Carne de peixe de pele.
• Leite desnatado.
• Açúcar.
Nas duas definições
acima podemos definir os exemplos práticos:
• Normalmente para os homens com pouca potência
sexual são receitadas raízes.
• Para mulheres fracas após o parto são
receitadas aves.
• Para pessoas doentes de várias doenças são
receitados chás de algum capim.
Aspargos
Estes talos são um
triunfo afrodisíaco. Receberam o estado de afrodisíaco pela primeira vez na
Doutrina de Firmas (também conhecida como Lei dos Parecidos) no século XVI. A
teoria diz que se uma coisa se parece com a outra, vai melhorar ou ajudar
aquilo que se parece com ela. Ou seja, se a comida parece sexual, então vai
ajudar a melhorar o sexo.
Os aspargos são ricos
em potássio, fósforo, cálcio e vitamina E. "Para os casais que têm fome de
amor, os aspargos são uma energia adicional, mantêm o sistema urinário e rins
em bom funcionamento, e são uma dose natural de "vitamina do sexo"
necessária para aumentar a produção de hormônios.
Massa
com Aspargos e Parma
Ingredientes
500g de espaguete ou capelini
2 colheres de sopa de azeite de oliva
2 dentes de alho
1 cebola pequena fatiada
150g de presunto de parma, cortado em tiras
400g de aspargos, aparados e cortados em
pedaços 2cm.
1 1/4 xícaras de creme de leite fresco
1/3 xícara de queijo parmesão ralado
sal e pimenta
Preparo: Cozinhe a massa
conforme as instruções do pacote. Enquanto isso, aqueça o óleo em uma
frigideira grande em fogo médio. Refogue a cebola e o alho por uns 5-7 minutos.
Adicione o presunto de parma e os aspargos até que estes fiquem verdes e
brilhantes, cerca de 3 minutos. Depois adicione o creme de leite, 1/3 xícara de
queijo, sal e pimenta. Reduza o fogo para ferver e cozinhe até que o molho
tenha engrossado, cerca de 4 minutos. Despeje o molho sobre o macarrão pronto e
misture bem. Sirva com o restante do queijo parmesão.
Aspargos
Grelhados com Presunto Parma
ingredientes
Aspargos frescos (4 unidades)
Azeite
Sal
Pimenta moída
Presunto Parma (4 fatias)
Pão Italiano
Preparo: Pegue 4 aspargos. Segure
cada um pela base, entorte, ele vai se quebrar em algum lugar perto de onde
você está segurando, é a parte dura, que deve ser jogada fora. Feito isso, é
hora de descascá-los. Se tiver um descascador de legumes use, senão apare com
uma faca tomando cuidado. Você vai chegar ao “miolo” do aspargo que tem cor
verde bem claro. Tempere-os com azeite, sal e pimenta. Reserve. Aqueça uma
frigideira ou grelha e coloque os aspargos para grelhar (1 minuto e meio de
cada lado). Pegue 2 fatias de presunto Parma e enrole dois aspargos juntos, sem
cobrir até a ponta. Corte algumas fatias de pão italiano. Delicie-se.